APENAS UMA QUESTÃO HISTÓRICA

Sempre nesse tempo de celebrações na sociedade e que nós cristãos também compartilhamos reflito entre Páscoa, uma celebração com origem no céu, datada, real e que nós, ressalvadas as exceções não celebramos. 
O Natal tão exaustivamente discutido ao longo da última semana e o Ano Novo, pelo que sei celebrado entre nós sem exceções.
Digo sem exceções pois não tenho conhecimento de nenhuma igreja ou congregação que essa noite mesmo não sendo dia regular de culto não tenha suas portas abertas para celebração até que relógio e calendário marquem nova hora e data. Caso não esteja correto quanto ao "todos" já me redimo antecipadamente.

SENDO QUE CRER TAMBÉM É PENSAR...
Janeiro é o primeiro mês do ano no calendário juliano e gregoriano. É composto por 31 dias. O nome provém do latim Ianuarius, décimo-primeiro mês do calendário de Numa Pompílio, o qual era uma homenagem a Jano. 

A comemoração ocidental, isso é, a nossa, tem origem num decreto do imperador romano Júlio César, que fixou o 1 de janeiro como o Dia do Ano-Novo em 46 a.C.

JANEIRO POR QUÊ?
Os romanos dedicavam esse dia a Jano, o deus dos portões. O mês de Janeiro deriva do nome de Jano, que tinha duas faces (sendo, portanto, bifronte) - uma voltada para frente (visualizando o futuro) e a outra para trás (visualizando o passado). O povo romano era politeísta e Jano era um entre os muitos deuses do seu panteão.
Não existe nenhum relato de que o povo judeu dessa mesma época tenha comemorado esse ano-novo, nem que tampouco que os primeiros cristãos o tenham feito.

É isso. 

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